O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística expôs no dia 22 de outubro, na cidade do Rio de Janeiro, a notícia de que as atividades de telecomunicações tiveram uma queda de cinco pontos percentuais na receita operacional líquida do setor de serviços.

Podemos ver em pesquisas que englobam os anos de 2007 a 20015, que ocorreu uma considerável queda na receita, quando o setor deixou de responder por 18,9% da receita e caiu para 11,3%, no entanto a queda não alterou seu lugar como setor que mais gerou receita em 2015.

Pesquisas realizadas pelo IBGE revelam que a receita do setor foi de R$ 162 bilhões, o valor foi inferior aos que foram registrados nos anos anteriores, segundo a Pesquisa Anual dos Serviços (PAS).

Sediando a maioria das empresas responsáveis pelo setor (58%), a região Sudeste do pais continua a ter o domínio na receita bruta dos serviços, sendo encarregados de 64% de tudo o que foi gerado no pais.

Mesmo os números encontrando-se bons, ocorreu uma queda com relação ao ano de 2007, quando o mesmo era de 67,1%, e acompanhou o comportamento dos principais indicadores, que demonstram um gradativo crescimento no Sul, Centro-Oeste e Nordeste brasileiro.

No ano de 2015, os Estados do Sul concentravam 21,9% das empresas do ramo, 16,7% dos empregos e 15,1% da receita bruta do setor de serviços.

Terceiro colocado, o Nordeste tem 11,1% das empresas, 15,2% dos empregos e 10,5% da receita, enquanto para o Centro-Oeste esses percentuais são 7,5%, 7,8% e 7,6%.

A região Norte aumentou seu peso no setor de serviços nacional entre 2007 e 2015. O número de empresas se manteve em 1,5% do total, assim como o pessoal ocupado continuou em 2,9%. A receita bruta caiu de 2,9% do total para 2,8%.

Fonte: https://exame.abril.com.br